6 de dez. de 2009

wallace e leo





Hoje, no Rio, conheci aqueles caras do manhunt que moram na Gloria, o bairro do Rio de Janeiro onde ficam a maioria de meus amigos. Desci de Santa Teresa, onde estou ficando, e subi à casa deles a fumar um beque, e claro, a fazer um trio.
O moreno, Leo, estava me esperando as 0:30 e a gente fumou um. E claro, a gente se enrolou e acabamos fazendo sexo oral na sala antes de que chegasse o branquinho, Wallace. Pela resposta dele ao saber que a gente tinha começado sem ele – só por estar vendo a ereção de Leo embaixo da calça curta, e eu vi que a situação tinha muitas chances de não dar certo. O Wallace já sentou a meu lado botando a mão na minha perna, mas eu percebi rigidez nesse gesto. Daí passou a me dizer: você gosta de fumar um, né? Numa atitude de malandro fingido. Em uns 20 minutos que intentamos eu e seu namorado fazer algo digno daquele encontro, não conseguimos que ele ficase, desculpem as palavras, de pau duro. E o cara ainda pediu pro outro uma câmera pra tirar fotos do encontro. Eu, claro, me neguei. Aí a coisa se esfriou porque o Wallace não se envolveu mais e até ficou com cara de aflito. Eu resolvi tomar banho tranquilamente e sair dali. Então escutei o cara falando que me achava chato. O Leo, quando sai do banheiro, me disse: “ele não se encontra bem”. “Eu sei”, respondi. E sem dizer mais sai desse lugar, alegre por não estar envolvido em nenhum relacionamento desse tipo. Acho que é um karma que eu já queimei.

Nenhum comentário: